segunda-feira, 12 de abril de 2010

Folares de Páscoa

No dia 26 de Março nós, alunos da EB1, e os utentes do Centro Comunitário de Cadoços fomos fazer folares na nossa escola. A Dona Aldina, a Dona Julieta, a Dona Maria Luísa e a Dona Delfina juntaram os ingredientes dentro de um alguidar, para formar a massa dos folares e começaram a amassá-la.

Depois da massa já estar um pouco amassada pelas “profissionais”, a auxiliar Marina foi chamar-nos para amassarmos também um pouco. Colocámos um lenço na cabeça e um avental e lá começámos a pôr as mãos na massa…

Quando já todos tínhamos amassado ajeitou-se a massa, tapou-se com uma manta e deixou-se a repousar para que ela crescesse.

Depois fomos lanchar e quando acabámos de lanchar fomos jogar ao “Caça aos Ovos”. A Telma e o professor Jorge foram esconder ovos, notas e moedas de chocolate, para depois nós, em equipas, irmos procurá-los. A minha equipa”Os Trinca Espinhas” voltou a ganhar. Mas no fim dividimos os ovos por todos.

Quando chegou a hora do almoço fomos almoçar.
Depois do almoço fomos tender a massa dos folares (molda-la): Primeiro fazemos uma bola com a massa, depois tiramos uns bocadinhos da massa e fazemos 3 rolinhos e 1 rolo grande. Metemos um ovo, deitado na massa e com um dos três rolinhos metemos à volta do ovo. Com os outros dois rolinhos metemos um dum lado e outro do outro a formar um X, depois metemos o rolo grande em baixo a tapar as pontas do X.

Foram as senhoras do Centro Comunitário quem nos ensinou a fazê-lo e a Dona Aldina disse que nós deveríamos pôr o ovo deitado para ele não cair quando o folar fosse ao forno. Escrevemos ainda os nomes nos ovos, para podermos distinguir os folares.

Depois as senhoras puseram os nossos folares em dois tabuleiros e fomos para a casa da Dona Aldina para cozermos os folares no forno a lenha que ela tem.

Enquanto o forno aquecia, e até se colocarem lá os folares, nós brincámos às escondidas, mas assim que a Dona Aldina pôs os folares no forno chamaram-nos para ouvirmos algumas das frases que antigamente se diziam quando se punham pão ou folares no forno.

Enquanto os folares estavam no forno nós voltámos a brincar até eles se cozerem.

Depois de os folares estarem prontos, nós levámo-los para a escola para depois cada um de nós levar o folar que fez para casa.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Passeio Pedestre 2010

Ontem de manhã éramos para ter participado no Passeio Pedestre, na Serra de Grândola. Quando lá chegámos, recebemos os cartões com as perguntas e esperámos que chegassem os meninos da EB1 de Grândola.

Quando nos preparávamos para começar a nossa caminhada começou a chover muito. A sorte de não ficarmos todos encharcados foi que alguns meninos tinham sombrinhas e abrigamo-nos debaixo delas. Como os guarda-chuvas não chegavam para todos se abrigarem os professores e alguns meninos tiveram que se abrigar debaixo de sacos do lixo.

Entretanto, os professores e os técnicos do Desporto decidiram cancelar o passeio e chamaram o autocarro para nos levar à escola.Ficou a promessa de que faríamos o Passeio Pedestre no mês de Maio. Ficamos assim a aguardar por nova oportunidade…



terça-feira, 23 de março de 2010

Dia Mundial da Árvore

21 de Março de 2010 foi o dia Mundial da árvore mas como foi a um Domingo não pudemos plantar a árvore que tínhamos na escola.

No dia seguinte, 22 de Março, veio à nossa escola o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Grândola, a esposa do Sr. Presidente da Câmara, o Sr. Vereador do Ambiente e os trabalhadores da jardinagem da Câmara Municipal ajudar-nos a plantar um pinheiro na nossa escola e duas árvores no estacionamento que fica em frente da nossa escola. Veio também a fotógrafa da Câmara Municipal tirar-nos umas fotografias.

O Sr. Aníbal, jardineiro da Câmara, ensinou-nos como se plantava uma árvore e lembrou-nos como elas são importantes para a nossa vida, porque são elas que nos dão o oxigénio.

Para plantar o nosso pinheiro, primeiro nós abrimos um buraco na terra com uma enxada. Depois metemos a árvore dentro desse buraco, colocámos terra e calcámo-la com as mãos. Depois de plantarmos a nossa árvore fomos ver plantar mais duas árvores. Uma foi o Presidente da Câmara que plantou e a outra foi o Professor Jorge. Depois de todas as árvores estarem plantadas fomos regar as plantas.

À tarde o avô do Raúl (Sr. Joaquim) foi pôr uma rede à volta do pinheiro porque ele ainda é pequeno e se não tivesse lá nada a protegê-lo alguém podia pisá-lo sem querer.

terça-feira, 16 de março de 2010

Desafio Segurança na Internet 2010

É com muito orgulho que comunicamos aos nossos "seguidores" que participámos no "Desafio Segurança na Internet 2010", promovido pela Microsoft Corporation Portugal.

Não gánhamos a viagem a Paris... mas aprendemos a "navegar" seguros na internet!

O nosso diploma de participação:


segunda-feira, 15 de março de 2010

História Colectiva II - "As aventuras do macaco astronauta"

Aqui vos deixamos a nossa 2ª história...

Era uma vez um macaco do circo que numa noite de espectáculo recebeu lá uns amigos, que iam pegar num canhão e meter o seu amigo lá para dentro, para depois mandá-lo para a lua.
Ele na lua encontrou um extraterrestre pequenino que estava à procura da sua mãe. O macaco ajudou-o a encontrá-la. Depois do extraterrestre ter encontrado a sua mãe, o macaco foi tentar fazer amigos.
O macaco encontrou uma casa e tentou abrir a porta para ver o que lá estava dentro.
Dentro da casa estavam muitos extraterrestres, todos iguais e outras coisas muito esquisitas que ele nunca tinha visto e nem quis saber o que eram. Começou então a amizade com os extraterrestres.
Como ele não conseguia distinguir os extraterrestres uns dos outros, combinaram que cada um deles escreveria o seu nome num papel e colavam-no ao peito.
Como o macaco não conhecia nada na lua os seus amigos foram mostrar-lhe a parte mais bonita que ali existia. E foi então que ele viu um lugar com muitos buracos com números e perguntou-lhes:
- O que é isto e para que serve?
Eles disseram que aquilo era a cidade de Matemática e que servia para fazer contas. Como o macaco andava à escola e tinha dúvidas em Matemática ele resolveu fazer contas.
Ele não as sabia fazer e os extra-terrestres ajudaram-no. Depois foram passear mais um bocado e chegaram ao local onde o macaco tinha chegado. Ele tinha sono porque na terra dele já era de noite. Os extra-terrestres levaram-no a casa deles mas não tinham cama para ele dormir.
O extra-terrestre pequenino ofereceu-lhe a sua cama para ele dormir naquela noite. No dia seguinte ele foi novamente à cidade da matemática fazer contas de dividir e os extra-terrestres ajudaram-no.
Depois os extra-terrestres levaram-no a outro planeta.
- Que planeta é este? – Pensou o macaco!
Esse planeta era o planeta da fantasia, onde o macaco astronauta e os seus amigos extraterrestres se divertiram imenso. Quando chegou a hora do almoço os extraterrestres levaram-no a um restaurante chamado: “ Alface Vegetariana.’’
O macaco perguntou logo se havia bananas e os seus amigos disseram que sim. Depois, quando acabaram de almoçar, foram jogar a um jogo chamado apanhada mas o macaco não sabia como se jogava e um dos extraterrestres explicou:
- Joga-se assim: um fica a apanhar e os outros fogem mas quando o que está a apanhar tocar num dos que estava a fugir, trocam e fica esse a apanhar.
No outro dia o macaco astronauta e os extraterrestres foram passear e um dos extraterrestres perdeu-se. Ele era o melhor amigo do macaco.
Nesse planeta existiam castelos assombrados e almas penadas. O extraterrestre entrou num castelo assombrado e quando ele abriu a porta um vento gelado e falador disse:
-Quem és?
E ao mesmo tempo a porta fechou-se. Depois, o macaco perguntou aos extraterrestres:
- Será que há fantasmas neste castelo?
E um dos extraterrestres respondeu:
- Não faço ideia...
O macaco disse ainda:
-Quando eu entrei aqui deu-me um arrepio! E a vocês não deu?
- Não. – responderam os extraterrestres em coro.
- Vamos bater à porta para ver o que esta lá dentro? – perguntou de novo o macaco.
Quando bateram à porta apareceram uns extraterrestres meios esquisitos.
Os extraterrestres eram mesmo esquisitos… tinham 50 olhos, 7 narizes, 8 bocas, 5 braços e 5 mãos. Também tinham 60 pernas e 40 pés.
Eles não eram bons, eles eram maus! Logo que viram o macaco e os outros extraterrestres amarraram-nos e deram-lhes um produto que os fez adormecer.
Eles quando acordaram estavam nas masmorras do castelo e estavam amarrados com umas cordas muito fortes. Eles não conseguiam tirar as cordas dos seus corpos nem sabiam como sair dali, porque estava um guarda a verificar se eles não fugiam…
Mas ouve uma noite que um colega do macaco foi procurá-lo. Viu o guarda e perguntou-lhe o que ele estava a fazer.
-Estou a ver se o macaco e os extraterrestres não fogem. – disse o guarda.
O colega do macaco perguntou se podia vê-lo. O guarda respondeu:
-Sim, só podes entrar tu!
O macaco disse aos extraterrestres que estava a ouvir a voz do seu amigo do circo. Os extraterrestres disseram:
- Tu achas mesmo?
Foi aí que o amigo do macaco abriu a porta… e de seguida perguntou-lhe:
-O que estás aí a fazer?
E o macaco disse:
-Não sei! O que nós só sabemos é que fomos amarrados e nos deram um produto que nos fez adormecer. A partir daí já não nos lembramos de nada. Esse produto parecia água e nós tivemos muito tempo a dormir. Por isso não nos lembramos de nada…
Conversa puxa conversa e o amigo do macaco tirou-o dali e disse-lhe:
- Vê lá se não te metes mais em confusões porque eu não quero cá voltar outra vez. Tenho que me ir embora.
Foi aí então que o macaco astronauta pensou… pensou e disse ao amigo:
- Estou cansado de ver tantos extraterrestres! Vou visitar outros planetas… Talvez encontre uma macaca bonita.
Passaram 3 dias o macaco astronauta chegou a um planeta onde viviam outros extraterrestres e uma macaca muito bonita. O macaco astronauta apaixonou-se logo por ela. Fez amizade com todos e conversaram, muito sobre as suas vidas…
No outro dia os extraterrestres, o macaco e a macaca foram passear e encontraram um extraterrestre que era amigo dos outros. Esse extraterrestre chamava-se Pig e era um dos mais velhos extraterrestres do planeta.
O macaco estava já com algumas saudades da vida do circo e propôs à sua amada se não queria ir viver no circo com ele. A macaca aceitou prontamente e voltaram à terra para casar. No dia do casamento todos os extraterrestres compareceram, incluindo o Pig.
Assim, ficou uma grande amizade entre todos eles e ainda hoje se visitam uns aos outros e falam das suas grandes aventuras...


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

História Colectiva I - "Perdidos na selva"

Estamos a construir um "caderno de histórias" para mais tarde recordar...

Um de nós começa uma história à sua vontade e os outros alunos da turma têm que continuá-la, escrevendo o que acharem bem, num máximo de 10 linhas...

A nossa primeira história intitula-se "Perdidos na selva":
Um dia a turma da escola EB1 de Cadoços foi à selva fazer uma visita de estudo.
Quando estava no meio da selva o autocarro foi-se abaixo. O professor voltou a ligar o autocarro mas apareceu uma girafa que deu um coice na parte de trás do autocarro e atingiu o motor, partindo-o.
Depois o professor e os alunos fizeram uma cabana muito grande e fizeram armadilhas para caçar animais, pois tinham que se alimentar e já não havia comida.
No outro dia de manhã o professor foi verificar as armadilhas todas e numa delas estava a girafa que tinha mandado um coice ao autocarro. À hora de almoço, o professor fez uma fogueira e assou a girafa. Na parte da tarde os alunos fizeram uma corrida e jogaram às escondidas.
Enquanto os alunos brincavam, o professor tentou arranjar o autocarro mas não conseguiu.
Depois o professor deu a ideia de irem dar um passeio a pé. Os meninos viram coisas muito giras, que nunca tinham visto. Eles viram hipopótamos, iguanas, o resto da família das girafas, elefantes, tigres, leões e macacos.
A seguir, os meninos queriam voltar para a sua cabana, mas perderam-se. Começaram às voltas pela selva, mas iam sempre dar ao mesmo sítio…
Um dos meninos teve a ideia de ir procurar ajuda. Na selva, encontrou uma família de elefantes que levaram os alunos e o professor ate à cabana. Quando lá chegaram ficaram chateados, pois os ratos tinham-lhes devorado o comer quase todo. Só restou um pacote de bolachas e uma garrafa de água de um litro e meio.
Os meninos e o professor resolveram então ir à procura de comida pela selva e encontraram frutos e água. Quando chegaram à cabana os meninos comeram cada um uma bolacha e um fruto. Os meninos deram também uma bolacha e um fruto ao professor. O professor agradeceu e levou-os ao ribeiro, onde eles estiveram a nadar.
Depois voltaram à cabana e quando chegaram estava um leão e uma leoa ao pé do autocarro. O leão rugiu, levantou a pata e apontou-a para um monte de areia. Um menino chamado Raúl pensou: o leão deve-nos estar a encaminhar para o nosso destino. Os meninos e o professor seguiram o leão e encontraram uma avioneta. Então, o Raúl disse:
- Vamos arranjar a avioneta com as peças do autocarro…
Os meninos concordaram e o professor também. Depois foram buscar as rodas do autocarro e a gasolina. Não foram buscar o motor porque a avioneta tinha o motor bom. E lá foram montar a avioneta. Acabaram de a montar, mas ela não voava e eles tiveram que ir a andar com a avioneta pelo chão.
Depois pararam a avioneta e foram dar um passeio para ver a selva como ela era. Quando voltaram para a cabana os meninos foram arranjar lenha para fazer lume. Depois foram para perto da fogueira comer umas bolachas e água, que ainda tinham guardado. Ao fim de um bocado foram para dentro da cabana e um menino chamado Alexandre lembrou-se:
- Olhem colegas, porque é que não fazemos um jogo daqueles que fazíamos na escola?
Todos concordaram e convidaram o professor para jogar também. Mais tarde, quando começaram a ficar com fome o Hugo, a Ana Rita e o Raúl subiram cada um a uma árvore e encontraram muitos frutos, como por exemplo: cocos, bananas, kiwis... Depois de colherem os frutos, desceram das árvores e foram dizer aos colegas e ao professor que tinham vários tipos de fruta...
Depois de comerem os frutos, os alunos foram-se deitar, mas a Inês, a Susana e a Ana Rita não conseguiam dormir.
Havia um leão que estava a rondá-los. A Ana Rita estava pensativa e não conseguia perceber porque haveria um leão a rondar a tenda…
Foi então que a Inês perguntou à Susana:
Porque haverá um leão a rondar-nos?
A Susana respondeu que o leão andava a rondar as tendas porque talvez estivesse com fome.
Todos ficaram com medo e começaram a correr para dentro do autocarro. Até o professor ficou aflito.
Entretanto, o professor encontrou outro motor na bagagem do autocarro. Montou o motor e o autocarro começou a andar. Só pararam quando já era de noite.
De manhã, quando acordaram, foram à caça. O professor estava quase a apanhar um coelho mas teve azar, o coelho fugiu. Os alunos ficaram tristes e lá de longe viram uma cobra e deram um grito enorme.
Cheios de fome, lá foram para o autocarro e quando tentaram ligar o autocarro ele não queria pegar novamente…
O professor já estava desesperado, pois já não sabia o que fazer. De repente ouvem um barulho estranho e todos disseram:
- O que será isto?
E viram outro autocarro. Lá dentro estavam os idosos do Centro Comunitário. Os alunos e o professor ficaram contentes e quando chegaram a Cadoços contaram a toda a gente a aventura que tinham tido.
Finalmente, para comemorar o regresso, resolveram fazer uma grande festa com todas as pessoas da aldeia.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Carnaval 2010

Quinta-feira, dia 11 de Fevereiro fizemos a nossa festa de Carnaval. Todos foram mascarados à sua vontade, para podermos brincar ao Carnaval na escola.
O Alexandre e o Hugo foram vestidos de índios, a Ana Rita foi de pop star, o Nuno de chinês, a Bruna, a Susana e a Sara vestiram-se de espanholas, o Gonçalo e o Eduardo foram vestidos de homem aranha, a Cláudia de pêra, o Zé de coelhinho e a Inês e a Ana Filipa de princesas.
Assim que entrámos fomos acabar alguns trabalhos com o professor Jorge Godinho e só depois do intervalo é que começámos a nossa festa de Carnaval.
Primeiro fomos cantar karaoke. Depois do karaoke o professor Jorge tirou uma fotografia a cada um dos alunos.
De seguida fomos jogar ao “quem é quem em pessoa”. Tivemos a ajuda das idosas do Centro Comunitário para jogarem connosco.
O quem é quem em pessoa joga-se da seguinte forma:
Mascara-se uma pessoa enquanto as outras se viram de costas. A pessoa que se mascarou foi tapada só até ao pescoço, não se reconhecia a cara porque tinha uma máscara. O pano que lhe tapava o resto do corpo era cheio de estrelinhas e era segurado pela Marina e pela Telma. Depois os alunos viraram-se para a pessoa que estava mascarada e, um a um ou em grupos de dois, iam fazendo perguntas até adivinharem quem era a pessoa. Tinham três tentativas para adivinhar. Quem estava mascarado só podia abanar a cabeça para responder sim ou não às perguntas.
Quando um aluno adivinhava quem era a pessoa mascarada, ele não jogava mais e começava tudo de novo ,mas sem esse aluno, até todos os alunos adivinharem quem eram os mascarados.
Depois fomos almoçar, o almoço foi carne assada no forno, entrecosto, entremeadas e salsichas grelhadas, arroz, batatas fritas e por fim um pudim e bolo.
Depois do almoço fomos atirar fitas e papelinhos uns aos outros e voltámos para o karaoke.
Entretanto ficámos a saber que o senhor Aníbal fazia 70 anos e ele convidou-nos para comermos um bocadinho do bolo dos anos dele. Acabámos por cantar-lhe os parabéns.
Às 15.30h fomos para a aula de inglês. Depois, quando viemos de novo ao intervalo, ouvimos música no centro comunitário. Fomos lá ver o que se passava e descobrimos que era a música da aparelhagem que os idosos estavam a ouvir e fomos dançar um pouco antes de irmos para a aula da professora Sandra.
E assim foi a nossa festa de Carnaval.