sexta-feira, 28 de novembro de 2008

25º Corta-Mato Escolar Concelhio

No dia do Corta-mato fomos de autocarro, com os meninos de Água Derramada, buscar os meninos da Aldeia do Futuro. Quando chegámos ao Corta-mato estivemos à espera de irmos correr. Antes de correr estava lá um homem que nos disse que íamos correr 500 metros.

Depois da corrida fomos buscar os lanches e vimos lá a nossa professora do Inglês, que estava a dar bolsas de pôr à cintura.

Depois de lancharmos estivemos à espera de um colega chamado Diogo, que ganhou um prémio.

E por fim fomos todos embora de autocarro. Primeiro fomos deixar os meninos à escola de Aldeia do Futuro e depois chegámos à nossa escola.




Animação do Livro e da Leitura

“Bem-vindo a Aqui”


Na Segunda-feira, dia 17 de Novembro de 2008, fomos nós, os alunos da EB1 de Cadoços, e alguns dos utentes do Centro Comunitário, à Biblioteca Municipal de Grândola, ouvir uma história contada pelo nosso amigo Pedro. A história chamava-se “Bem-vindo a Aqui”.

Era uma vez um homem chamado Joaquim que cada vez que saía de casa punha o chapéu, dava um pontapé no rabo de um dos filhos e no mais novo dava-lhe um calduço. Ele morava na rua 25 de Abril. Depois de sair de casa ele passava pelos seguintes sítios: café dos “Amigos”, banco: “Dá-me todo o teu dinheiro”, padaria: Farinha boa”, banco”Levanta todo o teu dinheiro”, talho”salsicha, salsicha”, banco “Give me your money” e por fim a Escola “Aprende apenas o que tu quiseres”. Ele fez este trajecto durante 40 anos. Como já estava a ficar farto, um dia pensou que tinha de sair daquela rua e conhecer o Mundo. A verdade é que ele descobriu a rua a seguir era muito parecida com a dele, só que as estradas eram mais largas e as fábricas largavam muito fumo.

Mais à frente ele chegou a um pomar e pensou que o mundo estava à sua espera, deixando-se dormir no campo.

Depois de acordar não sabia o caminho para casa e pensou em seguir a direcção dos seus sapatos. Então ele foi andando e mais à frente olhou e pensou que aquela terra era igual onde ele tinha nascido. Ele espreitou e viu bem colado à parede a dizer: “Rua 25 de Abril”. Depois ele continuou a andar e pelos mesmos sítios que passava sempre, incluindo o café dos “Amigos”. Lá ele viu a cara chapada dos amigos e por coincidência perguntaram-lhe se queria jogar às cartas, como sempre faziam, mas ele não quis.

O Sr. Joaquim chegou então perto de um prédio, igual ao seu, onde o número da porta era o 35, tal como o seu. Na campainha estava o nome de um senhor que curiosamente era igual ao seu, Joaquim. Ele subiu e bateu à porta. Abriu a porta uma mulher que era linda, muito parecida com a sua, e com um nome igual ao da sua esposa, Maria. Convidou-o para entrar. Ele entrou, tirou o chapéu e começou a brincar com as crianças, que eram muito parecidas com os seus filhos. A seguir, foram todos jantar e a comida era o prato preferido do Sr. Joaquim. Depois de jantar, o Joaquim e a Maria beberam um copo de vinho do Porto e namoraram a noite inteira.

Com esta história que o Pedro contou, aprendemos que por vezes não damos o devido valor a tudo o que temos. Será melhor que todos nós demos mais valor a tudo e a todos os que nos são próximos.



Quadras sobre o S. Martinho

Aproveitamos para dar-vos a conhecer os dotes poéticos da Dona Delfina (avó do Raúl). Ela faz umas poesias muito engraçadas.

Neste Centro de Dia
Está uma grande festança
Por causa do S. Martinho
Vai ficar de lembrança

Crianças e idosos
Juntos festejamos
Que se repita ainda
Juntos a muitos anos

Comendo castanhas assadas
Bebendo o bom vinho
Este onze de Novembro
Que é dia de S. Martinho

As crianças desta escola
Os idosos deste centro
Festejamos o S. Martinho
Todos juntos no momento

É dia de S. Martinho
Temos aqui os professores
A Telma e o Jorge
Que para a gente são uns amores

Aqui no centro dos Cadoços
Está tudo contente
Festejamos o S. Martinho
Os meninos com a gente

É dia de S. Martinho
Temos muita alegria
Comemos castanhas assadas
Porque cruas, ninguém as queria

Até o professor Jorge
Castanhas veio comer
Trouxe os meninos e as meninas
Que com ele andam a aprender

Juntos aqui todos
Isto são alegrias
Festas como estas
Não há todos os dias

Desejo a todos
Que tenham muita alegria
Que acabem este ano
Sempre em boa companhia
Maria Delfina

1º Encontro do Projecto Escolas Rurais

No encontro das escolas rurais vieram os meninos dos jardins-de-infância e das escolas de Água Derramada e Aldeia do Futuro, para conviverem connosco na nossa escola, que fica nos Cadoços.

Enquanto esperávamos por eles vimos televisão. Depois de eles terem chegado fomos brincar até a GNR (Escola Segura) chegarem com os cavalos e com os cães.

Quando os guardas chegaram, mostraram primeiro os cães. Um cão era para detectar droga. No chão estavam três malas e o guarda pôs um saco com droga dentro de uma mala e o cão foi descobrir em que mala estava. O cão andava só à volta das malas até que achou a droga e a recompensa foi uma boneca de trapo, que ele gosta muito. Os outros dois guardas mandaram os outros dois cães se sentarem, se deitarem, etc.

Depois fomos todos andar de cavalo e os cavalos eram mansos.

A seguir fomos todos almoçar. Depois de almoço fomos ouvir uma história que tinha uma terra chamada “ Aqui “.

E depois fomos fazer as apresentações dos trabalhos.
Nós fomos apresentar o teatro e as poesias que fizemos no São Martinho.

A seguir às apresentações fomos brincar e saltámos à corda.


E por fim fomos para a piscina.


Festa de S. Martinho

Comemorámos o S. Martinho com uma festa com os idosos e os nossos familiares.

Neste dia, primeiro ensaiámos na escola e depois fomos para o centro comunitário. Fizemos o teatro com os idosos e depois fomos cantar uma canção. Apresentámos, ainda algumas poesias e provérbios. A seguir, a D. Delfina, avó do Raúl, recitou uns poemas dedicados ao S. Martinho a todos nós. Ela tem muito gente para a poesia!

Depois fomos brincar um bocado e fomos almoçar. Foi um almoço com os alunos, os idosos e os familiares que estavam presentes.

À tarde, depois de almoçar, fomos brincar e ainda fomos comer castanhas assadas. Houveram colegas meus que tiveram a dançar, porque uma senhora do Centro tocou realejo.

Finalmente, às três e meia fomos ter expressões com a professora Cátia.