segunda-feira, 15 de março de 2010

História Colectiva II - "As aventuras do macaco astronauta"

Aqui vos deixamos a nossa 2ª história...

Era uma vez um macaco do circo que numa noite de espectáculo recebeu lá uns amigos, que iam pegar num canhão e meter o seu amigo lá para dentro, para depois mandá-lo para a lua.
Ele na lua encontrou um extraterrestre pequenino que estava à procura da sua mãe. O macaco ajudou-o a encontrá-la. Depois do extraterrestre ter encontrado a sua mãe, o macaco foi tentar fazer amigos.
O macaco encontrou uma casa e tentou abrir a porta para ver o que lá estava dentro.
Dentro da casa estavam muitos extraterrestres, todos iguais e outras coisas muito esquisitas que ele nunca tinha visto e nem quis saber o que eram. Começou então a amizade com os extraterrestres.
Como ele não conseguia distinguir os extraterrestres uns dos outros, combinaram que cada um deles escreveria o seu nome num papel e colavam-no ao peito.
Como o macaco não conhecia nada na lua os seus amigos foram mostrar-lhe a parte mais bonita que ali existia. E foi então que ele viu um lugar com muitos buracos com números e perguntou-lhes:
- O que é isto e para que serve?
Eles disseram que aquilo era a cidade de Matemática e que servia para fazer contas. Como o macaco andava à escola e tinha dúvidas em Matemática ele resolveu fazer contas.
Ele não as sabia fazer e os extra-terrestres ajudaram-no. Depois foram passear mais um bocado e chegaram ao local onde o macaco tinha chegado. Ele tinha sono porque na terra dele já era de noite. Os extra-terrestres levaram-no a casa deles mas não tinham cama para ele dormir.
O extra-terrestre pequenino ofereceu-lhe a sua cama para ele dormir naquela noite. No dia seguinte ele foi novamente à cidade da matemática fazer contas de dividir e os extra-terrestres ajudaram-no.
Depois os extra-terrestres levaram-no a outro planeta.
- Que planeta é este? – Pensou o macaco!
Esse planeta era o planeta da fantasia, onde o macaco astronauta e os seus amigos extraterrestres se divertiram imenso. Quando chegou a hora do almoço os extraterrestres levaram-no a um restaurante chamado: “ Alface Vegetariana.’’
O macaco perguntou logo se havia bananas e os seus amigos disseram que sim. Depois, quando acabaram de almoçar, foram jogar a um jogo chamado apanhada mas o macaco não sabia como se jogava e um dos extraterrestres explicou:
- Joga-se assim: um fica a apanhar e os outros fogem mas quando o que está a apanhar tocar num dos que estava a fugir, trocam e fica esse a apanhar.
No outro dia o macaco astronauta e os extraterrestres foram passear e um dos extraterrestres perdeu-se. Ele era o melhor amigo do macaco.
Nesse planeta existiam castelos assombrados e almas penadas. O extraterrestre entrou num castelo assombrado e quando ele abriu a porta um vento gelado e falador disse:
-Quem és?
E ao mesmo tempo a porta fechou-se. Depois, o macaco perguntou aos extraterrestres:
- Será que há fantasmas neste castelo?
E um dos extraterrestres respondeu:
- Não faço ideia...
O macaco disse ainda:
-Quando eu entrei aqui deu-me um arrepio! E a vocês não deu?
- Não. – responderam os extraterrestres em coro.
- Vamos bater à porta para ver o que esta lá dentro? – perguntou de novo o macaco.
Quando bateram à porta apareceram uns extraterrestres meios esquisitos.
Os extraterrestres eram mesmo esquisitos… tinham 50 olhos, 7 narizes, 8 bocas, 5 braços e 5 mãos. Também tinham 60 pernas e 40 pés.
Eles não eram bons, eles eram maus! Logo que viram o macaco e os outros extraterrestres amarraram-nos e deram-lhes um produto que os fez adormecer.
Eles quando acordaram estavam nas masmorras do castelo e estavam amarrados com umas cordas muito fortes. Eles não conseguiam tirar as cordas dos seus corpos nem sabiam como sair dali, porque estava um guarda a verificar se eles não fugiam…
Mas ouve uma noite que um colega do macaco foi procurá-lo. Viu o guarda e perguntou-lhe o que ele estava a fazer.
-Estou a ver se o macaco e os extraterrestres não fogem. – disse o guarda.
O colega do macaco perguntou se podia vê-lo. O guarda respondeu:
-Sim, só podes entrar tu!
O macaco disse aos extraterrestres que estava a ouvir a voz do seu amigo do circo. Os extraterrestres disseram:
- Tu achas mesmo?
Foi aí que o amigo do macaco abriu a porta… e de seguida perguntou-lhe:
-O que estás aí a fazer?
E o macaco disse:
-Não sei! O que nós só sabemos é que fomos amarrados e nos deram um produto que nos fez adormecer. A partir daí já não nos lembramos de nada. Esse produto parecia água e nós tivemos muito tempo a dormir. Por isso não nos lembramos de nada…
Conversa puxa conversa e o amigo do macaco tirou-o dali e disse-lhe:
- Vê lá se não te metes mais em confusões porque eu não quero cá voltar outra vez. Tenho que me ir embora.
Foi aí então que o macaco astronauta pensou… pensou e disse ao amigo:
- Estou cansado de ver tantos extraterrestres! Vou visitar outros planetas… Talvez encontre uma macaca bonita.
Passaram 3 dias o macaco astronauta chegou a um planeta onde viviam outros extraterrestres e uma macaca muito bonita. O macaco astronauta apaixonou-se logo por ela. Fez amizade com todos e conversaram, muito sobre as suas vidas…
No outro dia os extraterrestres, o macaco e a macaca foram passear e encontraram um extraterrestre que era amigo dos outros. Esse extraterrestre chamava-se Pig e era um dos mais velhos extraterrestres do planeta.
O macaco estava já com algumas saudades da vida do circo e propôs à sua amada se não queria ir viver no circo com ele. A macaca aceitou prontamente e voltaram à terra para casar. No dia do casamento todos os extraterrestres compareceram, incluindo o Pig.
Assim, ficou uma grande amizade entre todos eles e ainda hoje se visitam uns aos outros e falam das suas grandes aventuras...


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

História Colectiva I - "Perdidos na selva"

Estamos a construir um "caderno de histórias" para mais tarde recordar...

Um de nós começa uma história à sua vontade e os outros alunos da turma têm que continuá-la, escrevendo o que acharem bem, num máximo de 10 linhas...

A nossa primeira história intitula-se "Perdidos na selva":
Um dia a turma da escola EB1 de Cadoços foi à selva fazer uma visita de estudo.
Quando estava no meio da selva o autocarro foi-se abaixo. O professor voltou a ligar o autocarro mas apareceu uma girafa que deu um coice na parte de trás do autocarro e atingiu o motor, partindo-o.
Depois o professor e os alunos fizeram uma cabana muito grande e fizeram armadilhas para caçar animais, pois tinham que se alimentar e já não havia comida.
No outro dia de manhã o professor foi verificar as armadilhas todas e numa delas estava a girafa que tinha mandado um coice ao autocarro. À hora de almoço, o professor fez uma fogueira e assou a girafa. Na parte da tarde os alunos fizeram uma corrida e jogaram às escondidas.
Enquanto os alunos brincavam, o professor tentou arranjar o autocarro mas não conseguiu.
Depois o professor deu a ideia de irem dar um passeio a pé. Os meninos viram coisas muito giras, que nunca tinham visto. Eles viram hipopótamos, iguanas, o resto da família das girafas, elefantes, tigres, leões e macacos.
A seguir, os meninos queriam voltar para a sua cabana, mas perderam-se. Começaram às voltas pela selva, mas iam sempre dar ao mesmo sítio…
Um dos meninos teve a ideia de ir procurar ajuda. Na selva, encontrou uma família de elefantes que levaram os alunos e o professor ate à cabana. Quando lá chegaram ficaram chateados, pois os ratos tinham-lhes devorado o comer quase todo. Só restou um pacote de bolachas e uma garrafa de água de um litro e meio.
Os meninos e o professor resolveram então ir à procura de comida pela selva e encontraram frutos e água. Quando chegaram à cabana os meninos comeram cada um uma bolacha e um fruto. Os meninos deram também uma bolacha e um fruto ao professor. O professor agradeceu e levou-os ao ribeiro, onde eles estiveram a nadar.
Depois voltaram à cabana e quando chegaram estava um leão e uma leoa ao pé do autocarro. O leão rugiu, levantou a pata e apontou-a para um monte de areia. Um menino chamado Raúl pensou: o leão deve-nos estar a encaminhar para o nosso destino. Os meninos e o professor seguiram o leão e encontraram uma avioneta. Então, o Raúl disse:
- Vamos arranjar a avioneta com as peças do autocarro…
Os meninos concordaram e o professor também. Depois foram buscar as rodas do autocarro e a gasolina. Não foram buscar o motor porque a avioneta tinha o motor bom. E lá foram montar a avioneta. Acabaram de a montar, mas ela não voava e eles tiveram que ir a andar com a avioneta pelo chão.
Depois pararam a avioneta e foram dar um passeio para ver a selva como ela era. Quando voltaram para a cabana os meninos foram arranjar lenha para fazer lume. Depois foram para perto da fogueira comer umas bolachas e água, que ainda tinham guardado. Ao fim de um bocado foram para dentro da cabana e um menino chamado Alexandre lembrou-se:
- Olhem colegas, porque é que não fazemos um jogo daqueles que fazíamos na escola?
Todos concordaram e convidaram o professor para jogar também. Mais tarde, quando começaram a ficar com fome o Hugo, a Ana Rita e o Raúl subiram cada um a uma árvore e encontraram muitos frutos, como por exemplo: cocos, bananas, kiwis... Depois de colherem os frutos, desceram das árvores e foram dizer aos colegas e ao professor que tinham vários tipos de fruta...
Depois de comerem os frutos, os alunos foram-se deitar, mas a Inês, a Susana e a Ana Rita não conseguiam dormir.
Havia um leão que estava a rondá-los. A Ana Rita estava pensativa e não conseguia perceber porque haveria um leão a rondar a tenda…
Foi então que a Inês perguntou à Susana:
Porque haverá um leão a rondar-nos?
A Susana respondeu que o leão andava a rondar as tendas porque talvez estivesse com fome.
Todos ficaram com medo e começaram a correr para dentro do autocarro. Até o professor ficou aflito.
Entretanto, o professor encontrou outro motor na bagagem do autocarro. Montou o motor e o autocarro começou a andar. Só pararam quando já era de noite.
De manhã, quando acordaram, foram à caça. O professor estava quase a apanhar um coelho mas teve azar, o coelho fugiu. Os alunos ficaram tristes e lá de longe viram uma cobra e deram um grito enorme.
Cheios de fome, lá foram para o autocarro e quando tentaram ligar o autocarro ele não queria pegar novamente…
O professor já estava desesperado, pois já não sabia o que fazer. De repente ouvem um barulho estranho e todos disseram:
- O que será isto?
E viram outro autocarro. Lá dentro estavam os idosos do Centro Comunitário. Os alunos e o professor ficaram contentes e quando chegaram a Cadoços contaram a toda a gente a aventura que tinham tido.
Finalmente, para comemorar o regresso, resolveram fazer uma grande festa com todas as pessoas da aldeia.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Carnaval 2010

Quinta-feira, dia 11 de Fevereiro fizemos a nossa festa de Carnaval. Todos foram mascarados à sua vontade, para podermos brincar ao Carnaval na escola.
O Alexandre e o Hugo foram vestidos de índios, a Ana Rita foi de pop star, o Nuno de chinês, a Bruna, a Susana e a Sara vestiram-se de espanholas, o Gonçalo e o Eduardo foram vestidos de homem aranha, a Cláudia de pêra, o Zé de coelhinho e a Inês e a Ana Filipa de princesas.
Assim que entrámos fomos acabar alguns trabalhos com o professor Jorge Godinho e só depois do intervalo é que começámos a nossa festa de Carnaval.
Primeiro fomos cantar karaoke. Depois do karaoke o professor Jorge tirou uma fotografia a cada um dos alunos.
De seguida fomos jogar ao “quem é quem em pessoa”. Tivemos a ajuda das idosas do Centro Comunitário para jogarem connosco.
O quem é quem em pessoa joga-se da seguinte forma:
Mascara-se uma pessoa enquanto as outras se viram de costas. A pessoa que se mascarou foi tapada só até ao pescoço, não se reconhecia a cara porque tinha uma máscara. O pano que lhe tapava o resto do corpo era cheio de estrelinhas e era segurado pela Marina e pela Telma. Depois os alunos viraram-se para a pessoa que estava mascarada e, um a um ou em grupos de dois, iam fazendo perguntas até adivinharem quem era a pessoa. Tinham três tentativas para adivinhar. Quem estava mascarado só podia abanar a cabeça para responder sim ou não às perguntas.
Quando um aluno adivinhava quem era a pessoa mascarada, ele não jogava mais e começava tudo de novo ,mas sem esse aluno, até todos os alunos adivinharem quem eram os mascarados.
Depois fomos almoçar, o almoço foi carne assada no forno, entrecosto, entremeadas e salsichas grelhadas, arroz, batatas fritas e por fim um pudim e bolo.
Depois do almoço fomos atirar fitas e papelinhos uns aos outros e voltámos para o karaoke.
Entretanto ficámos a saber que o senhor Aníbal fazia 70 anos e ele convidou-nos para comermos um bocadinho do bolo dos anos dele. Acabámos por cantar-lhe os parabéns.
Às 15.30h fomos para a aula de inglês. Depois, quando viemos de novo ao intervalo, ouvimos música no centro comunitário. Fomos lá ver o que se passava e descobrimos que era a música da aparelhagem que os idosos estavam a ouvir e fomos dançar um pouco antes de irmos para a aula da professora Sandra.
E assim foi a nossa festa de Carnaval.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A Tia Miséria

Olá amigos!
Na passada Sexta-feira o nosso amigo Pedro, da Bibliote a Municipal de Grândola, veio mais uma vez à nossa escola. Desta vez veio contar-nos um conto tradicional português, que se chama "A Tia Miséria". Deixamos aqui um breve resumo do mesmo.

Era uma vez uma velha, muito velha, que vivia num monte, muito velho e morava numa casa, muito velha. Ela tinha uma figueira que dava uns figos muito bons e que cheiravam muito bem.
Todos os dias ela levantava-se, ia à janela e dizia:
-Ai o Sol! – ou – Ai a chuva! – ou então - Ai o frio!
Mas quando se virava para o outro lado e via a sua figueira punha logo um sorriso na cara.
- Ai, a minha figueira é tão bonita!
- Olha, os figos já estão a amadurecer!
Um dia, quando os meninos vieram da escola, subiram à figueira, encheram os bolsos de figos e fugiram para as suas casas. Porque toda a gente, sabia que aqueles figos eram os melhores figos do monte.
-Ááhhh, maganos! Quando eu os apanhar, vocês vão ver o que vos faço!!!
Alguns dias depois chegou um senhor à casa da velha e disse:
- Bom dia senhora. Posso entrar?
- Não! – respondeu a velha.
- Mas, está frio cá fora! Só me quero aquecer um pouco… – disse o homem.
- Você até tem bom aspecto. Entre lá. – disse a Tia miséria.
Eles foram para a sala da velha e tiveram a conversar. O senhor disse-lhe que era um viajante. Esteve a contar à velha as suas aventuras pelo mundo e a Tia Miséria esteve-lhe a contar histórias sobre a sua figueira.
O “viajante” disse ainda para a velha lhe pedir desejo que ele o tornaria realidade! Ela disse que desejava que quando alguém subisse à sua figueira para roubar figos só pudesse descer com a sua ordem.
O homem antes de sair perguntou à Tia Miséria se ela queria ir com ele mas a Tia Miséria disse que não. Ele disse-lhe que um dia a viria buscar.
À tarde quando os meninos vieram da escola ficaram presos na árvore e a velha foi lá e disse:
- Então gostam de aí estar?
Ao fim de três dias a velha foi lá e disse:
-Já podem sair. E eles lá saíram cheios de dor de barriga para as suas casas.
Algum tempo depois o senhor voltou a bater à porta da Tia miséria, desta vez para vir buscá-la. A Tia Miséria disse ao senhor:
- Eu não quero ir consigo, pois agora estou feliz porque não voltaram a roubar-me os figos.
-Mas tem de vir comigo! – disse novamente o senhor.
A velha apercebeu-se que o homem era a “Morte” em pessoa. Disse então:
- Antes de ir consigo gostava que fosse apanhar um balde de figos para eu levar para o outro mundo de onde vem.
A Morte subiu à figueira e ficou lá presa. A morte pediu então à Tia miséria para ela a tirar dali mas a velha não lhe deu ouvidos.
Várias pessoas estavam a sofrer, porque a morte não as conseguia matar… pois estava presa na árvore.
Então os presidentes de todos os países mandaram uma carta à velha e ela lá soltou a Morte. No entanto, antes de a soltar, a Tia Miséria combinou uma coisa com a “Morte”:
- Só a deixo descer da árvore se não me levar consigo!
A morte disse:
-Ok, eu prometo que não a levo comigo.
A Tia Miséria deixou a morte descer e a partir daí as pessoas começaram a morrer novamente… sem sofrerem.

Raúl

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A lenda do Bolo-Rei



Quando os Reis Magos foram visitar o Menino Jesus, perto da gruta onde estava o menino, os Reis Magos tiveram uma discussão para saber qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes.
Um artesão que por ali passava assistiu à conversa e propôs uma solução para o problema, de maneira a ficarem todos satisfeitos. O artesão resolveu fazer um bolo e meter uma fava na massa. Depois de cozido repartiu o bolo em três partes e aquele a quem saísse a fava seria o primeiro a oferecer os presentes ao Menino.
Assim ficou conhecido pelo nome de Bolo Rei e como tinha sido feito para escolher um rei passou a usar-se como doce de Natal.
Dizem que a côdea do bolo simboliza o ouro, as frutas simbolizam a mirra e o aroma, o incenso.

Dia de Reis - 6 de Janeiro de 2010

Os Reis Magos fazem parte das Tradições de Natal em quase todos os Países da Europa e são figuras que animam os presépios.
Os Reis vieram do Oriente para conhecer o Menino Jesus.
O nome dos três Reis são: Gaspar, Baltazar e Belchior.
Contam as lendas que eles eram muito ricos e sábios. Eles sabiam que um dia havia de nascer um Menino que seria o Salvador do Mundo e que nesse dia apareceria no céu uma estrela muito brilhante. Quando esse sinal apareceu eles puseram-se a caminho e foram até Belém. Aí ofereceram ouro, incenso e mirra ao Menino Jesus.
O ouro significa riqueza e é o metal mais valioso.
O incenso é um perfume que se queima em honra de Deus.
A mirra é um creme perfumado que serve para embalsamar os mortos.
Nós festejamos o dia de Reis no dia 6 de Janeiro.
Uma tradição dos Reis é o Bolo Rei.

Festa de Natal 2009

A nossa festa de Natal 2009 foi muito gira!


As pessoas adoraram porque viram coisas fantásticas, que vou passar a contar.

Eu fui a apresentadora da festa, e primeiro apresentei uma bonita canção intitulada “o pai natal radical”, que tinha sido ensinada pelo professor de música que se chama Carlos, e foi cantada pelos meninos da escola primária.


Logo a seguir os alunos do 1º ciclo foram dizer uma poesia.


Depois foi a vez do Pedro que trabalha na biblioteca de Grândola contar uma história, que era para ser “o pai natal preguiçoso e a rena Rodolfa”, mas o Pedro quis contar uma outra história que falava de “uma velha muito velha”.


Depois foi o momento mais alto da nossa festa “ o musical de natal”, que foi representado pelos alunos da EB1 de Cadoços em conjunto com os idosos do Centro Comunitário. O musical começou com “O Natal” que era a D. Delfina, enquanto ela dizia umas quadras entraram o bacalhau que era a D. Agostinha, o peru que era a D. Noémia, o bolo-rei que era o Sr. Abílio e por fim as azevias e as filhoses que eram umas senhoras da outra aldeia. Eles disseram umas quadras e dançaram.
Depois vieram o Pai Natal e a Mãe Natal que eram o Sr. António Viegas e a mulher, que também disseram quadras e dançaram.
De seguida apareceram as renas que eram a D. Maria Isabel, a D. Mariana, a D. Camila, o Gonçalo e o Hugo.
Depois de fazerem a sua dança entraram os presentes que eram a Bruna, a D. Maria Luísa, o António, o Sr. Joaquim (marido da D. Delfina), o Sr. Aníbal Panoias, o Zé, a Susana e a D. Ana Vicente. Depois de eles actuarem entraram os duendes que eram o Nuno, o Raúl, a Cláudia, a Inês, o Eduardo e o Alexandre.
E por fim entraram a Ana Rita, eu a D. Francisca, a Sara, a Marina e a Vanessa.
Depois entraram todos no palco para agradecer.


A seguir, o nosso colega Raúl foi dedicar duas quadras de Natal, à sua mãe, que faz anos no dia 25 de Dezembro.


Logo de seguida cantámos duas canções em inglês, que foram: “Silent Night” e “Chistmas Tree”.
Para terminar, os idosos do centro comunitário foram dançar uma canção chamada “Natal Africano”.


Finalmente convidámos todos os presentes para um lanche convívio…


E assim acabou a nossa festa de natal!


Ana Filipa