quinta-feira, 27 de maio de 2010

Visita de Nossa Senhora da Penha

Olá amigos!

Pelo segundo ano consecutivo tivemos o prazer de receber a Visita de Nossa Senhora da Penha, padroeira de Grândola, na nossa aldeia.
Houve igualmente uma missa no Centro Comunitário de Cadoços.
Foi tudo muito giro...
Os utentes do Centro Comunitário enfeitaram a sala com muito gosto! A sala tinha um cheiro muito agradável!
Aqui ficam açgumas imagens:

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Encontro das Escolas Rurais

No dia 20 de Maio, Quinta-feira, realizou-se o Encontro das Escolas Rurais em Aldeia Nova de São Lourenço (mais conhecida por Canal Caveira). Participaram no encontro várias Escolas e Jardins de Infância do concelho de Grândola: Água Derramada, Aldeia do Futuro, Aldeia Nova de S. Lourenço, Cadoços e Lousal.

Conforme as escolas iam chegando, os alunos iam lanchar.

A primeira actividade da nossa turma foi ver uma peça de teatro, que se chamava "Os papões". A peça durou cerca de 45 minutos e estava relacionada com o medo... Era a história de uma menina que não conseguia dormir porque tinha medo de monstros…

A seguir fomos participar noutras actividades:
- Pinturas faciais – cada um de nós escolheu uma pintura e as meninas da turma do 12º ano pintaram-nos;
- Danças e canções - uma era a “Dança do Suspiro”, outra era a “Canção dos Disparates”e a outra era o “Jogo do Camaleão”;
- Construção de instrumentos musicais – deram-nos uma caixa de fósforos forrada com papel cor-de-rosa (para as meninas) e com papel branco (para os meninos) e depois fizemos um desenho nas caixas e pintámo-las. A seguir umas senhoras abriram-nas e puseram grãos lá dentro e também prenderam um pau de gelado com um elástico.

Depois destas actividades fomos almoçar. A seguir ao almoço fomos para a sala dos meninos da pré ouvir várias músicas e canções… A Educadora Maria José disse-nos o nome de um instrumento que tinha na mão, que era o adufe, e explicou-nos que ele é o único instrumento que pode ser tocado com a guitarra no Alentejo. Depois começaram a tocar músicas com e sem o adufe.

Quando acabaram de tocar e cantar, alguns meninos do Canal Caveira e da turma da Aldeia do Futuro, foram cantar uma música, e imitaram o som do adufe, batendo duas vezes nas pernas e uma vez as mãos.

Quando isso acabou fomos embora para a nossa escola.
Só faltam as fotos...

Visita de Estudo - Pavilhão do Conhecimento

Na Terça-feira, dia 18 de Maio, fomos de comboio até Lisboa para visitar o Pavilhão do Conhecimento.

Nesse dia de manhã veio-nos buscar um autocarro da Câmara Municipal de Grândola para nos levar até à estação dos comboios.

Apanhámos o comboio na estação de Grândola e passámos por Alcácer do Sal, Setúbal, Pinhal Novo, etc. Quando chegámos a Lisboa, à Gare do Oriente, descemos umas escadas rolantes, passámos por dentro do Centro Comercial Vasco da Gama e fomos até perto do Oceanário, onde almoçámos.

Depois do almoço fomos todos comer um gelado. Soube mesmo bem…

A seguir seguiu-se a visita ao Pavilhão do Conhecimento. Vimos duas exposições muito interessantes e fizemos algumas actividades e jogos. Começámos pela exposição “Extremos – Viver no limite”. Essa sala estava dividida em várias secções… Uma secção falava do frio, outra do calor e outra da falta de oxigénio. Cada secção tinha experiências para fazermos. A seguir fomos visitar a outra exposição, que se chamava “Explora”. Situava-se numa do 1º andar. Tinha experiências muito interessantes e que nunca tínhamos experimentado….

Depois da visita deu-se o regresso até Grândola, novamente de comboio. Enquanto esperávamos pela hora de partida, jogámos às escondidas no Parque das Nações.

Às 17.00 fomos para o comboio… A viagem durou cerca de 1.30h e o Eduardo dormiu a viagem toda até Grândola!

Quando chegámos, tínhamos os pais e as mães à nossa espera. Foi uma viagem muito divertida…

História Colectiva III - "A Viagem de Combóio..."

Havia uma menina chamada Joana que vivia no campo, um dia um senhor telefonou-lhe a dizer que ela e os seus pais tinham ganho o 2º prémio do totoloto. Como a Joana nunca tinha andado de comboio, os seus pais levaram-na a fazer uma viagem pelo país, de comboio.
Então pelo caminho levaram-na a visitar muitos monumentos e museus durante as paragens que faziam.
Entretanto chegaram ao Porto, e ela ficou radiante quando viu a Diana Chaves, e foi logo pedir-lhe um autógrafo. Os pais dela disseram-lhe:
- Porque é que não convidas a Diana para ir jantar connosco?
E ela aceitou logo o convite, mas chegou à hora do jantar e aconteceu um imprevisto à Diana…
A Diana Chaves não foi ao jantar porque teve de ir a um ensaio de uma novela, o que deixou a Joana muito aborrecida.
Mas para a Joana ficar feliz a Diana Chaves convidou-a para ir ver o ensaio. Ela foi logo a correr. No caminho ela viu uma festa e resolveu entrar. Mas afinal não era nenhuma festa, era o estúdio onde a Diana Chaves estava a gravar a novela. Ela ficou muito feliz por estar naquele estúdio.
Depois quando acabaram as filmagens saíram do estúdio e foram para ao pé dos pais da Joana. Eles perguntaram se tinha corrido tudo bem e elas responderam:
- Correu muito bem, obrigado.
Passados 4 dias os pais da Joana foram comprar os bilhetes para viajarem outra vez mas antes de entrarem no comboio a Joana despediu-se da Diana Chaves. Quando viajavam no comboio um carril soltou-se e o comboio esteve quase a cair de um penhasco com cerca de 1000 metros! Passado 10 minutos os bombeiros apareceram e tiraram as pessoas do comboio. A Joana assustou-se porque pensava que ia cair do penhasco…
Mas por fim correu todo bem e a Joana ficou mais aliviada. Depois os pais da Joana falaram com os bombeiros para ver se poderiam chamar outro comboio. E os bombeiros disseram:
- Claro que podemos.
Quando chegou o outro comboio a Joana teve medo de andar só que depois viu uma amiga sua chamada Matilde e entrou logo para lhe mostrar o autógrafo. De seguida a Joana perguntou à Matilde para onde é que ela ia e a Matilde respondeu:
- Eu vou para Coimbra. E tu? - perguntou a Matilde.
- Eu vou para Coimbra também! - disse a Joana.
- Que giro assim podemos brincar as duas. - disse a Matilde.
- Pois é. - respondeu a Joana.
Quando chegaram a Coimbra, a Matilde lembrou-se que o seu irmão mais velho estudava na Universidade de Coimbra.
-Joana! Joana! O meu irmão mais velho estuda na Universidade de Coimbra! Pergunta aos teus pais se podemos ir visitar o meu irmão à universidade - disse a Matilde.
A Joana perguntou aos seus pais e eles disseram logo que sim.
Ao fim de um bocado a Joana e a Matilde foram com os seus pais à universidade onde o irmão da Matilde estava a estudar. Quando lá chegaram os pais da Joana e da Matilde, foram ver se o encontravam.
Como não o conseguiram encontrar, perguntaram por ele a uma senhora que era professora do irmão da Matilde. Essa senhora estava sentada na secretária de uma sala de aula. A professora disse-lhes logo onde ele estava.
A Matilde e os seus pais não sabiam que ele estava numa aula e interromperam-na sem querer. O professor que estava a dar a aula não se importou, porque aquela aula não era muito importante…
A mãe da Matilde ficou muito feliz de ver o filho porque eles já não se viam a algum tempo!
Ela disse então:
- Desculpe senhor professor mas já faz algum tempo que não vejo o meu filho Ricardo e estava cheia de saudades.
O professor referiu:
- Ricardo, se quiseres podes sair para matares as saudades da mãe...
- Está bem professor. – respondeu o Ricardo.
Foram então passear um pouco pela Universidade até que o Ricardo se lembrou:
- Mãe, queres ir até à esplanada da Universidade?
E a mãe respondeu:
- Pode ser filho. Eu não sabia que a escola até tinha uma esplanada!
A mãe pediu um café e voltou a dizer ao filho que estava com muitas saudades dele. Disse ainda que já tinha arranjado trabalho, numa loja de roupa para adultos.
O pai veio depois e disse-lhe que também tinha arranjado um emprego num consultório de um doutor.
Depois de terem conversado, o Ricardo foi mostrar Coimbra aos pais. Entretanto, o Ricardo encontrou a namorada e aproveitou para a apresentar aos seus pais. Os pais do Ricardo ficaram muito contentes por saber que ele tinha uma namorada e que estava muito feliz…
Mas depois, como a Joana se tinha que ir embora, a Matilde disse:
- Mãe! Mãe! A Joana vai-se hoje embora e tenho de me ir despedir-me dela.
- Claro filha, vamos. Filho, também queres vir com a tua namorada?
-Claro mãe, vamos.
No caminho a mãe lembrou-se:
- Ricardo mas afinal como é que se chama a tua namorada?
- Mãe desculpa… a minha namorada chama-se Catarina.
Quando chegaram à estação de comboios ainda se conseguiram despedir da Joana e dos pais. Quando a Joana e os pais chegaram a casa a Joana disse:
- Eu gostei muito desta volta de comboio à volta do país, mas do que eu gostei mais foi de chegar à minha bela casa!
Depois da Joana dizer isto os pais concordaram com a Joana e riram muito com o que ela disse…

terça-feira, 27 de abril de 2010

Algumas opiniões sobre o 25 de Abril


Na passada Sexta-feira, dia 23 de Abril, além de termos ouvidos alguns dos utentes do centro comunitário falar um pouco sobre o 25 de Abril fizemos um trabalho sobre o tema.

Deixamos aqui algumas frases sobre o que foi o 25 de Abril:

O dia 25 de Abril é especial porque foi o dia em que nasceu a Democracia. Antes de nascer a Democracia vivíamos numa Ditadura.
A Ditadura é como um ditado, não podem escolher, têm de fazer o que vos dizem sem reclamar senão podem ser presos. A Democracia é como uma composição, podem dar a vossa opinião, podem escolher o que quiserem.
Em Portugal antes do 25 de Abril de 1974, avia uma Ditadura e nesse dia uns militares que não queriam aquela Ditadura fizeram uma revolução e foi então que nasceu a Democracia.
Os homens que lideraram a revolução ficaram conhecidos como os capitães de Abril.
Raúl

Antes do 25 de Abril de 1974 o nosso país vivia numa ditadura, nessa altura não se podia dizer, escrever ou fazer alguma coisa que nos apetecesse senão íamos presos.
Nesse dia “25 de Abril de 1974”, uns militares que não queriam a ditadura, fizeram uma revolução e nasceu a democracia.
Na democracia as pessoas já podiam dar a sua opinião, já podiam escrever e fazer o que quisessem.
No dia em que nasceu a democracia toda a gente celebrou com os soldados que libertaram o país, esses soldados passaram a chamar-se capitães de Abril.
O mais importante é que não houve guerra por isso não houve feridos.
Havia uma florista que estava a passar ali com cravos na mão e lembrou-se de dar um cravo a cada um dos soldados, para eles meterem nas espingardas.
Por isso agora o 25 de Abril é festejado como o dia da liberdade em Portugal e os cravos vermelhos são o seu símbolo.
Ana Filipa

Antes do 25 de Abril de 1754 as pessoas viviam em Ditadura e nesse dia um grupo de militares que não gostavam da Ditadura fizeram uma revolução e nasceu a Democracia.
Na altura antes do 25 de Abril as pessoas não eram livres.
Tinham de ter muito cuidado com o que diziam e com o que escreviam se não podiam ser presos. Mas muitos grupos de homens e de mulheres de muita coragem revoltados mas apesar de alguns terem ido presos outros continuaram a reuniram-se em segredo e um dia reuniram forças para libertar o país da Ditadura porque as pessoas só podiam fazer o que lhes era ditado. Nesse dia muitas pessoas festejaram com os militares. E os militares ficaram conhecidos como os capitães de Abril.
E mais importante a nossa liberdade foi conquistada sem se derramar sangue e sem ter havido uma única morte.
Uma florista que por ali passava ofereceu um cravo vermelho a cada um dos soldados para pores nas espingardas. Assim o dia 25 de Abril ficou conhecido como o dia da liberdade e o cravo vermelho é o seu símbolo.
Ana Rita

O 25 de Abril é importante porque foi quando acabou a ditadura e começou a democracia. A ditadura é como quando o/a professor/a dita um ditado temos de fazer o que os professores ditam. A ditadura é assim temos de fazer o que nos pedem se não vamos presos. A democracia é ao contrário podemos fazer o que nos apetecer. Antes do 25 de Abril de 1974 havia uma ditadura mas no dia 25 de Abril de 1974 os militares tiveram forças e acabaram com a ditadura. Uma florista que ia a passar por ali levava cravos na mão deu um a cada militar e dês desse dia eles foram conhecidos por os capitães de Abril.
Sara

O 25 de Abril está relacionado com a democracia e da ditadura. O texto diz que antes do dia de 25 de Abril avia uma ditadura, as pessoas não podiam dar a sua opinião, tinham de ter cuidado com o que diziam e com o que escreviam se não podiam ir presos. Várias pessoas com coragem reuniam-se em grupos que outras pessoas não podiam saber. Num dia essas pessoas com coragem e os soldados foram para a rua e uma florista estava a oferecer cravos aos soldados, nem ouve guerra nem sangue derramado.
Hugo

Antes do 25 de Abril havia a Ditadura que era quando as pessoas não podiam dizer nada de mal se não iam presos. Depois veio a Democracia e as pessoas já podiam dar a sua opinião e podiam escolher o que quisessem. Nesse tempo as pessoas tinham que fazer o que eles quisessem se não iam presos. Mas um dia mulheres e homens revoltaram-se e apesar de muitos terem ido presos eles ainda começaram a reunirem-se mas um dia começaram a reunir forças para libertarem o pais esse governo a esse governo que chamavam ditadura. Mas passou uma florista a oferece-los cravos aos soldados para porem nas espingardas. É por isso é que se festeja o dia da Liberdade.
Inês

Regras de Primeiros Socorros

Na sexta-feira passada a Enfermeira Duarte foi à nossa escola explicar como se “fazem” os primeiros socorros. Os primeiros socorros são efectuados quando, depois de acontecer alguma coisa a alguém, nós tentamos logo ajudar a pessoa em questão (antes de chegarem os bombeiros ou um médico), ou seja, são o que podemos fazer para ajudar uma pessoa no local onde aconteceu o acidente ou a doença súbita.

Por exemplo Se uma pessoa desmaiar devemos endireita-la e levantar-lhe os pés para o sangue ir para a cabeça, enquanto alguém vai pedir ajuda. Se ela não acordar, nós baixamos as pernas e metemos a mão esquerda da pessoa em cima do estômago e levantamos a sua perna direita, depois levantamos o queixo da pessoa e colocamo-la de lado. Como a mão direita ficou por baixo do corpo, nós tiramo-la e pomo-la ao lado do corpo e colocamos a mão esquerda por baixo da cabeça.

Se alguém cair de um sítio alto como por exemplo de um telhado ou de um pinheiro, a primeira coisa a fazer é não ajudá-la a levantar-se porque podemos partir um osso da coluna e a pessoa pode morrer. Acalmamos a pessoa que caiu e, se a vitima estiver inconsciente, começamos-lhe a fazer as seguintes perguntas (com muita calma):
- Onde é que te dói?
- Onde é que te magoastes?
- Tens frio?
- Queres o meu casaco?...
Pedimos também para que a pessoa mexa os dedos das mãos e dos pés.
Estas perguntas são feitas para tentarmos manter essa pessoa acordada até chegar a ambulância.

A enfermeira Duarte explicou ainda que quando uma pessoa se engasga deve-se agarrá-la por trás e pressionar o tórax para dentro.

Outra regra de primeiros socorros é se um pessoa começar a deitar sangue do nariz devemos sentá-la quieta à sombra e pressionar o osso do nariz, para que o sangue estanque.

No final fizemos uma ficha sobre primeiros socorros, para verificar o que tínhamos aprendido.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Folares de Páscoa

No dia 26 de Março nós, alunos da EB1, e os utentes do Centro Comunitário de Cadoços fomos fazer folares na nossa escola. A Dona Aldina, a Dona Julieta, a Dona Maria Luísa e a Dona Delfina juntaram os ingredientes dentro de um alguidar, para formar a massa dos folares e começaram a amassá-la.

Depois da massa já estar um pouco amassada pelas “profissionais”, a auxiliar Marina foi chamar-nos para amassarmos também um pouco. Colocámos um lenço na cabeça e um avental e lá começámos a pôr as mãos na massa…

Quando já todos tínhamos amassado ajeitou-se a massa, tapou-se com uma manta e deixou-se a repousar para que ela crescesse.

Depois fomos lanchar e quando acabámos de lanchar fomos jogar ao “Caça aos Ovos”. A Telma e o professor Jorge foram esconder ovos, notas e moedas de chocolate, para depois nós, em equipas, irmos procurá-los. A minha equipa”Os Trinca Espinhas” voltou a ganhar. Mas no fim dividimos os ovos por todos.

Quando chegou a hora do almoço fomos almoçar.
Depois do almoço fomos tender a massa dos folares (molda-la): Primeiro fazemos uma bola com a massa, depois tiramos uns bocadinhos da massa e fazemos 3 rolinhos e 1 rolo grande. Metemos um ovo, deitado na massa e com um dos três rolinhos metemos à volta do ovo. Com os outros dois rolinhos metemos um dum lado e outro do outro a formar um X, depois metemos o rolo grande em baixo a tapar as pontas do X.

Foram as senhoras do Centro Comunitário quem nos ensinou a fazê-lo e a Dona Aldina disse que nós deveríamos pôr o ovo deitado para ele não cair quando o folar fosse ao forno. Escrevemos ainda os nomes nos ovos, para podermos distinguir os folares.

Depois as senhoras puseram os nossos folares em dois tabuleiros e fomos para a casa da Dona Aldina para cozermos os folares no forno a lenha que ela tem.

Enquanto o forno aquecia, e até se colocarem lá os folares, nós brincámos às escondidas, mas assim que a Dona Aldina pôs os folares no forno chamaram-nos para ouvirmos algumas das frases que antigamente se diziam quando se punham pão ou folares no forno.

Enquanto os folares estavam no forno nós voltámos a brincar até eles se cozerem.

Depois de os folares estarem prontos, nós levámo-los para a escola para depois cada um de nós levar o folar que fez para casa.